quinta-feira, 20 de junho de 2013

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ganhadores

Os ganhadores dos livros foram:

Denise Nascimento
Marcelo Silva
Teresa Azevedo

Entrem em contato pelo e-mail   luvimacos@gmail.com   para procedermos a entrega.


Parabéns e continuem participando das próximas promoções!

sexta-feira, 31 de maio de 2013

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Ainda dá tempo

Ainda dá tempo! Clique em qualquer um dos livros, inscreva-se no site e participe do sorteio. Já temos alguns participantes, mas o sorteio ainda não aconteceu. Quem sabe o ganhador não será você? 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

SORTEIO DE LIVROS AQUI NO BLOG

Sortearei 3 (três) exemplares do livro "Todos nós somos poetas" 1ª edição entre aqueles que acessarem os sites onde os livros estão à venda, lerem algumas páginas de qualquer um dos meus livros, deixarem um comentário e marcarem as estrelinhas. Sendo alguém residente em Poções ou Vitória da Conquista o livro será entregue pessoalmente. Se for de outra cidade o ganhador será responsável pela despesa postal.
Para deixar o comentário é necessário se cadastrar em pelo menos um dos sites abaixo
https://www.clubedeautores.com.br/authors/87145.

https://www.agbook.com.br/authors/87145

O sorteio acontecerá no dia 2 de junho de 2013 às 17 horas e os nomes dos ganhadores serão postados até às 20 horas do mesmo dia.

Participem!
    

terça-feira, 21 de maio de 2013

modificação no blog

Olá pessoal, saudações!
Uma página deste blog teve o seu título mudado. Agora está intitulada como "Resumos Literários". Acho que essa mudança ampliará a sua utilidade. O primeiro resumo postado é o de "Vidas Secas", livro que está sendo lido pelos alunos do Colégio em que trabalho. Confiram e deixem um comentário! 

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Oitavo livro

Quando a gente conhece uma pessoa, pensa que sabe tudo o que ela pensa pela vida que leva ou pelo que fala. Mas é preciso muita perspicácia e discernimento para se penetrar no inconsciente de alguém e pensar o que ela pensa sem que ela tenha falado exatamente o que pensa, ou sentir a sua dor inconsciente. Uma boa maneira de se conhecer o inconsciente de alguém é ler o que ela escreve. O poeta tem o dom de fingir sem ser dissimulado. Como já dizia Fernando Pessoa, o poeta é um fingidor que finge que é dor a dor que deveras sente.Neste livro, eu como poeta e escritor deixo que Inhô Pretinho, narre, de maneira mística e surpreendente, a história de uma família de negros capturados na África e trazidos para o Brasil como escravos. Muito intrigante nesta estória é o fato de Inhô Pretinho já ter vivido tanto tempo e ainda apresentar muito vigor físico e mental para narrar fatos que a história dos "conquistadores" esforça-se em tentar fazer-nos esquecer. Mas se depender desse velho contador de estórias, essas feridas abertas estarão cobrando dos opressores uma tomada de consciência diante da nossa dor que ainda é real.

Leia e comprove!

sábado, 4 de maio de 2013


Esta aí o meu sétimo livro que vem a público, Contos caatingueiros. O livro trás quatro contos de acontecimentos com moradores da Caatinga que através de seus costumes de contar estórias ao pé do fogão perpetuam suas lendas, crenças e tradições. São contos relativamente curtos recheados de humor, mistério e tradições: O caipira e a caipora, Valentin voltando da festa - depois da morte do compadre Vardemá, Conto dum dia de feira e Mistério no Morro da Tapera. Escritos em linguagem simples apropriada para todos os públicos, com indicação infanto-juvenil.

domingo, 28 de abril de 2013

O Sexto - Aulas de língua portuguesa

O objetivo deste livro é apresentar uma análise reflexiva que possa contribuir com a decisão do professor de língua portuguesa no que diz respeito à escolha e abordagem do conteúdo na sua prática docente; à ideologia a ser trabalhada na sala de aula e à seleção do Livro Didático a adotar. Isso se faz necessário porque ele se vê diante de uma problemática advinda do contexto social em que atua, causando-lhe dúvidas sobre os conteúdos a serem trabalhados em sala de aula. Essa problemática consiste na questão: nas aulas de língua portuguesa, o que ensinar; por que ensinar e como ensinar? Para atingir esses objetivos, partimos da reflexão sobre como anda o ensino de língua portuguesa na região sudoeste da Bahia, que não deve ser diferente das demais escolas brasileiras e a posição da escola frente ao ensino da língua materna. Prosseguimos com uma análise dos PCN sobre o ensino dessa língua, tecemos comentário sobre o objeto de ensino da disciplina e passamos a apresentar a visão de alguns teóricos sobre esse objeto de ensino. Nesse particular, visamos a analisar conceitos e aplicabilidades da linguagem. Após essa discussão, apresentamos uma análise do livro didático de Língua Portuguesa adotado pelo Colégio Estadual Isaias Alves, uma escola pública localizada na cidade de Poções, Bahia. Essa análise busca verificar se a metodologia proposta pelo livro contempla as diferenças sociais, e culturais do educando, proporcionando-lhe um aprendizado satisfatório. A partir desse levantamento acreditamos que o (a) professor(a) de língua portuguesa encontrará elementos que possam ajudá-lo (la) a decidir sobre a escolha dos conteúdos (o que ensinar), do método (como ensinar) e dos objetivos (para que ensinar), a fim de desenvolver um bom trabalho com seus educandos.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

O quinto chegou, e vem mais por aí!


Como já dito em outro livro que publiquei, desde criança carrego comigo o sonho de ser poeta. Mas a minha humildade não me deixava dizê-lo nem me considerar como tal. Sempre gostei de ler e de escrever, mas as adversidades não deixaram que a minha vida tivesse o rumo que, agora, me parece predestinado. Atrapalharam-me um pouco, confesso. Contudo, não foram suficientes para sufocar essa minha vontade. Depois de tantas tentativas, juntando um pedacinho daqui, outro dali, consegui organizar o primeiro livro que chamei de “todos nós somos poetas”. Mas ainda estava longe de ver o meu sonho concretizado. Assim eu pensava depois de ser desiludido pelas editoras que contatei. Mas estava enganado. Eu já era poeta há muito tempo. E nele eu digo que ser poeta é, antes de tudo, ser capaz de perceber a sensibilidade do outro. Essa sensibilidade, às vezes é expressa através de simplicidades cotidianas que as pessoas ditas "normais" chamariam de loucura. É verdade, me parece que todo poeta é, também, meio louco, pois é através da loucura que se percebe que o ser normal carrega consigo a paranoia de querer ser normal diante de tudo e ser visto como uma pessoa quase que perfeita. Entretanto, todos nós sabemos que os “eus” que se apresentam diante do outro se veste com uma fantasia ou armadura disfarçando, ou não permitindo ser visto como verdadeiramente é. Em muitos casos, fingindo ser outra pessoa. Neste novo livro, eu apresento, em forma de romance biográfico, a minha vida nua e crua, como ela foi e como ela tem sido. Narro passagens de histórias de vida que se entrecruzaram através das dificuldades ajudando ou atrapalhando a minha sobrevivência. Bem, é melhor parar por aqui e deixar que o livro conte o resto.

 

Luiz Vicente     

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Agora são quatro


Desde criança carrego comigo o sonho de ser poeta. Mas nunca pensei que o fosse! Sempre gostei de ler e de escrever, mas as adversidades da vida me atrapalharam um pouco. Contudo, parece que não foram suficiente para sufocar a minha vontade. Pois, no primeiro livro que publiquei, “todos nós somos poetas”, vi meu sonho ser concretizado. E lá eu digo que ser poeta é, antes de tudo, ser capaz de perceber a sensibilidade do outro. Essa sensibilidade, às vezes é expressa através de simplicidades que as pessoas ditas "normais" chamariam de loucura. É verdade, o poeta é também meio louco, pois é através da loucura que se percebe que o ser normal carrega consigo a paranoia de querer ser normal e perfeito. Neste novo livro apresento poemas que do ponto de vista do ser normal, são classificados como sendo “Ensaios para uma loucura”, ou simplesmente paixões. Acredito que vocês vão gostar.

domingo, 21 de abril de 2013

Agora já são tres!

Galera, agora já tenho três livros publicados. Eles aparecem aí do lado. Cliquem no livro e vejam como meus livros estão sendo publicados. Ah, aproveitem leiam as 10 primeiras páginas e comentem. Tem um que já está na 2ª edição todo revisado com nova diagramação. Quem leu a primeira edição pode deixar um recado maior sobre ele. obrigado! Se preferirem, acessem o site e vejam o meu perfil lá.
https://www.clubedeautores.com.br/authors/87145

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Novo livro

Obá, outro livro meu disponível aos leitores!
curiosos podem vê-lo ou compra-lo em:
https://www.clubedeautores.com.br/authors/87145

Dá uma passadinha lá e deixe um comentário!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Ajudem um poeta a publicar um livro!

Olá, publiquei alguns poemas. Eles podem ser lidos em:  http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=138625



Acesse, leia-os e se gostar comente-os! Os comentários ajudarão a publicação do livro. Obrigado!

terça-feira, 9 de abril de 2013

Esse cara sou eu


Fazer o que não gosto para os outros gostarem de mim, vai me provocar um imenso vazio...

Para preencher esse vazio, talvez eu comece a sair com “amigos”, beber com eles para fazer parte da turma, sorrir para eles e com eles, tirar fotos sorrindo, postar no facebook, ler comentários sem fundamentos. Ver muitos kkkkks, huahuas. Mas quando eu voltar para casa, deitar a minha cabeça no travesseiro e o efeito do álcool passar, o vazio será maior ainda. Vou olhar no espelho, ver esse cara que tem o meu nome, e perguntar: quem será esse cara?...

Esse cara, não sou eu! Pois o meu próprio eu, não se mostra do jeito que os “amigos” gostariam de ver. Mas esse eu verdadeiro é o eu que me faz verdadeiramente feliz.

Perdoem-me pela sinceridade!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

O fim de uma história


 Quando menino brigava com os irmãos por um lugar p’ra sentar
A brincadeira de quem foi à feira perdeu a cadeira.
Quando homem o trabalho me forçava a de pé ficar
Era a história de que para comer tem que trabalhar
O tempo passou e a velhice chegou
E implorava por um lugar no sofá
Sempre jogado de cá para lá, procurando um lugar p’ra descansar...
Os que cuidavam só queriam explorar
E  a vida terminou por passar
Agora estou deitado,.. a descansar.
No lugar onde ninguém quer estar!!!
Mas que por fim, todos vão alcançar.

sábado, 6 de abril de 2013

Enigmática poesia urbana


O que se passa nessa cidade

Na mente dos amantes

Nas mãos dos andarilhos

No coração dos comerciantes

 
O que se passa, nossa cidade

Nos pés dos poetas

Nas noites em branco

Nos dias sonolentos

 
O que se passa nessa cidade

Nos hospitais abandonados

Nos clubes lotados

Nas celas vazias

No gozo, na “felizcidade”

 
O que se passa, cidade?

 
O que se passa nas mentes vazias

Cheias de ávaras fantasias

O que se passa na mente do louco

Que vive torto com tão pouco

O que se passa na sua mente

Homem de mente, que mente

O que se passa na mente da vida que passa...

Que passa, ... que passa....

E se vai...

domingo, 31 de março de 2013

cuidaddo para não tomar um tiro em 1º de abril


JULGAMENTO DA VELHINHA

Juiz: Qual sua idade?

Velhinha: Tenho 86 anos.

Juiz: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???

Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num fim-de-tarde suave de outono, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.

Juiz: Você o conhecia?

Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável...

Juiz: O que aconteceu depois?

Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa.

Juiz: A senhora o deteve?

Velhinha: Não.

Juiz: Por que não?

Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos.

Juiz: O que aconteceu depois?

Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios.

Juiz: A senhora o deteve então?

Velhinha: Mas claro que não, doutor...

Juiz: Por que não?

Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos!

Juiz: O que aconteceu depois?

Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz!

Juiz: E ele a possuiu?

Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll!

Juiz: e a senhora?

Velhinha: Dei um tiro no filho da........................

(não sei quem é o autor)

sábado, 23 de março de 2013

Relacionamento ruindo


O meu relacionamento não anda  muito bem
Às vezes ele chama, eu não vejo.

Tenta com mensagens, e é a mesma coisa, passa despercebido.
Deixei-o de lado. Estou cansado da sua companhia.

Quando ele apareceu na minha vida, pensei que não poderia mais viver sem ele.

Levava-o comigo aonde quer que eu fosse. Agora, saio nem me lembro de que ele existe.
Quando ele insiste em me acompanhar, desço do carro e o deixo lá de “bobera”.

Em casa, não me importo se ele fica na cama, no sofá ou no chão.
Na escola, não podemos conversar. No trabalho, pior ainda.

Mas naquelas horas de necessidade,
a gente se entende muito bem.
Aí sim, não abro mão dele!
Pois para mim, é só para isso que ele serve.

Eu vivia muito bem até ele aparecer
Mas agora preciso dele em certos momentos,
mas ele não é tudo na minha vida.
É, acho que ainda posso viver sem um celular.