Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende
Leonardo da Vinci
A obra Memória Póstumas de Brás Cubas, escrito por Machado de Assis é um romance realista que trás a história de Brás Cubas.
Publicado
em 1938, VIDAS SECAS aborda a problemática da seca e da opressão social. Ao
contrário dos romances anteriores, é uma narrativa em terceira pessoa.
O
romance tem um caráter fragmentário. São "quadros", episódios que
acabam se interligando com certa autonomia. Como coloca o crítico Affonso
Romano de Sant'Anna - Estamos sem dúvida, diante de uma obra singular onde os
personagens não passam de figurantes, onde a estória é secundária e onde o
próprio arranjo dos capítulos do livro obedece a um critério aleatório. Mesmo
com essa estrutura descontínua, há uma proximidade entre o primeiro capítulo: Mudança
- a chegada de uma família de retirantes - e o último: Fuga - a mudança da família
que, diante da seca, foge para o sul. Esse caráter mostra que o romance é cíclico,
onde o mundo se fecha para a família de Fabiano, saindo de uma mera classificação
regionalista para mostrar o drama que o Homem sofre com a opressão do mundo.
2.
Enredo
CAP.
1 - MUDANÇA: uma família sertaneja fugindo da seca. Compõe a família: Fabiano,
sua esposa Sinhá Vitória, os dois filhos do casal caracterizados por menino mais
novo e menino mais velho, a cachorra Baleia e um papagaio, que morrera para
alimentar a família . Como o próprio título sugere, a situação da seca acaba
por tornar as pessoas (vidas) em amargas (secas), como no episódio onde o
menino mais velho senta-se no chão exausto da caminhada. Fabiano tem uma reação
totalmente hostil:"-Anda, condenado do diabo..." , pois o pai possuía
"o coração grosso, queria responsabilizar alguém pela sua desgraça.".
CAP.
2 - FABIANO: a família se aloja em uma fazenda abandonada. Depois de uma
trovoada, o dono da fazenda chega e expulsa a família de retirantes. Fabiano se
faz de desentendido e se oferece para trabalhar como vaqueiro. O fazendeiro
acaba por aceitar a oferta. Todo capítulo é centrado na análise de Fabiano. De vocabulário
reduzido (mais grunhindo do que falando), inveja o seu Tomás da bolandeira, por
possuir facilidade em se expressar. O seu caráter isolado, sua rusticidade e o
pouco vocabulário o faz se aproximar de um bicho, como ele próprio coloca:
"Você é um bicho, Fabiano.”, pois como o narrador revela, ele "Vivia
longe dos homens, só se dava bem com os animais".
CAP.3
- CADEIA: temos a aparição do soldado amarelo (que reaparecerá no cap. 11)
simbolizando a autoridade governamental. Fabiano, que ao ir à cidade fazer compras,
acaba por jogar cartas com o soldado amarelo. Depois de um pequeno desentendimento,
Fabiano é preso e espancado. Ele tenta compreender sua situação, mas não
consegue devido a falta de organização de seus pensamentos. Revolta-se contra a
injustiça que sofre, desejando vingança, mas acaba se conformando.
CAP
4 - SINHA VITÓRIA: centrado na esposa de Fabiano, mostra-nos o seu desejo em
adquirir uma cama de couro (como a do seu Tomás da bolandeira). Os esforços
nesse sentido parecem inúteis, pois eles têm muito pouco com o que economizar.
Nesse aspecto, o narrador mostra o inconformismo de sinhá Vitória com a sua
situação, ao contrário do marido, que aceita os fatos de forma mais passiva . Fabiano
a compara com o papagaio que morrera, fazendo analogia ao seu caminhado. No
entanto, ela se mostra mais esperta do que o marido, além de articular as
palavras melhor do que ele.
CAP.
5 - O MENINO MAIS NOVO: o garoto é apresentado como possuidor de um único ideal
em sua vida: ser igual ao pai - Evidentemente ele não era Fabiano. Mas se
fosse? Precisava mostrar que podia ser Fabiano. Querendo imitar o pai, o menino
tenta fazer montaria em um bode, acabando por cair. O tombo revela que o garoto
ainda não é Fabiano, entretanto, tal fato não o afasta de seu sonho: "...
precisava crescer, ficar tão grande como Fabiano, matar cabras a mão de pilão,
trazer uma faca de ponta à cintura. Ia crescer, espichar-se numa cama de varas,
fumar cigarros de palha, calçar sapatos de couro cru."
CAP.
6- O MENINO MAIS VELHO: nesse capítulo, o menino se impressiona com a palavra
inferno. Na tentativa de compreender o seu significado, pergunta a sinhá Vitória,
que fala pouco e age de modo arbitrário ao repreendê-lo. Busca aprendê-la, pois
possuía "... um vocabulário quase tão minguado como o do papagaio que morrera
no tempo da seca." Há uma aproximação dele com Baleia, devido a sua carência,
pois a cadela lhe devota certa atenção -"a cadelinha era o único ser
vivente que lhe mostrava simpatia.”.
CAP
7 - INVERNO: início do período chuvoso. Descrição de uma noite torrencial e os
temores que a chuva despertava na família de Fabiano, capaz invadir tudo. Fabiano
tenta contar histórias enquanto os garotos passam frio.
CAP
8 - FESTA: a família vai à cidade para as comemorações do Natal. A família
veste roupas confeccionadas por sinhá Terta para a ocasião. Como Fabiano havia
comprado pouco tecido, as roupas ficam muito justas. Com a falta de hábito de usar
sapatos, a sensação de ridículo aumenta. Aumenta o sentimento de inferioridade ao
perceberem a grande diferença entre esses dois mundos. Fabiano se embebeda, enchendo-se
de coragem para fazer provocações. Como ninguém lhe responde, acaba voltando
para junto de sua família.
CAP
10 - CONTAS: nesse capítulo percebemos a opressão do proprietário rural para
com o seu agregado. Fabiano é enganado no acerto de contas com o patrão. Ao comentar
que a conta do patrão difere da de sinhá Vitória, este se irrita, diz que são
os juros e intenciona demiti-lo. Fabiano que acaba por se humilhar e pedir
desculpas ao patrão, mesmo sabendo que este está lhe enganando.
CAP
11 - O SOLDADO AMARELO: um ano após ser preso e espancado pelo soldado amarelo,
Fabiano o reencontrará na caatinga. Embora deseje vingança, acaba submetendo-se
a ele e ensinando-lhe o caminho. Percebe-se que, fisicamente, o soldado é mais
fraco do que Fabiano -"O soldado, magrinho, enfezadinho, tremia". Todavia
é por ele respeitado por representar o governo -"Governo é governo".
CAP.
12 - O MUNDO COBERTO DE PENAS: Fabiano e sua família preparam-se para partir
pelo prenúncio de outro período de seca, que é anunciado pelas aves de arribação.
Fabiano atira nos pássaros para garantir alimento para a família para os próximos
dias.
CAP.
13 - A FUGA: partida da família de Fabiano. A seca começa a se tornar forte e,
não tendo como resgatar sua dívida junto ao patrão, resolvem fugir. Fabiano nutre
esperanças quanto ao futuro dos garotos, estudando e morando numa cidade grande;
sinhá Vitória pensa um dia poder dormir em uma cama de couro. Mistura de sonhos,
descrenças e frustrações em que termina o romance. Mas são somente ilusões -"O
sertão mandaria para a cidade homens fortes, brutos, como Fabiano, Sinhá Vitória
e os dois meninos."
3.
Estrutura
da narrativa
II -
Espaço
III
- Narrador
CONSIDERAÇÕES
GERAIS :
O
dicionário Aurélio dá a definição de Fabiano como sendo indivíduo inofensivo; pobre
diabo. Tal significação é reiterada a todo instante na obra. Fabiano fica
dividido entre a revolta e a passividade, optando pela segunda atitude diante
de sua impotência. Tal impotência é reforçada pela não aquisição da linguagem,
que é o seu maior anseio. Toma como exemplo seu Tomás da bolandeira, tentando
de forma caótica imitar-lhe o vocabulário. Por não saber se expressar, entra
num processo de isolamento, aproximando-se dos animais, com os quais se
identifica melhor.
SINHA
VITÓRIA
OS
MENINOS
BALEIA
Há uma
comparação entre a linguagem do autor de São Bernardo e Machado de Assis. Isso
decorre devido ao burilamento da linguagem de Graciliano, clássica. O
despojamento de adjetivos é eminente, centrando-se o autor no substantivo
(criteriosamente selecionados). Os períodos são curtos, o que realça um estilo
conciso , "seco". Graciliano ainda se utiliza de expressões
regionais, adequando-os à sintaxe tradicional. A ausência de diálogos se faz
presente devido à uma ausência vocabular por parte das personagens, que se
comunicam através de onomatopeias, exclamações, resmungos e gestos, enfatizando
a animalização dos personagens, que são marginalizados também pelo fator linguístico.
Por esse fator, há a predominância do discurso indireto livre, onde o narrador,
através de monólogos interiores, ordena logicamente o discurso dos personagens.
Em Memórias Póstumas de Brás Cubas, o eu narrador assume o papel de um que não sabe, mas se empenha a fundo em saber. Por não saber, ousa questionar os que pensam saber. Aparece armado com o vigor da ironia socrática. O narrador se diminui para poder atacar melhor, minando o orgulho alheio sem poupar a si próprio.
Para entender o ponto de vista narrativo no romance o capítulo CXXIV nos dá um bom exemplo:
“ Vá de intermédio
Que há entre a vida e morte? Uma curta ponte. Não obstante, se eu não compusesse este capítulo, padeceria o leitor um forte abalo, assaz danoso ao efeito do livro, saltar de um retrato a um epitáfio, pode ser real e comum; o leitor, entretanto, não se refugia no livro, senão para escapar à vida. Não digo que este pensamento seja meu; digo que há nele uma dose de verdade, e que, ao menos, a forma é pitoresca. E repito: não é meu.”
Ao escolher, como narrador, um defunto, o autor explora o contraste cômico entre a posição do narrador do outro mundo e a sua atitude terrestre, isso faz com que tudo assuma ares de verdade, pois supõe-se que os mortos podem saber de tudo, e o que vem deles ganha vida e tonalidade pela perspectiva e personalidade do narrador. Em todo caso, o narrador gosta de se distanciar, às vezes, da narração dos fatos para se dedicar a reflexões, como as que apresentadas no trecho transcrito. Obedecendo a uma suposta lei estética, o narrador só quer construir uma ponte de palavras entre a vida da pessoa, descrita no texto acima, e a morte dela. Há no texto também, outros traços construindo a personalidade do narrador.
Brás Cubas tem sempre presente os leitores em suas memórias, embora sejam poucos, como ele confessa no prefácio, ser em numero de dez., mas, é claro, que nós leitores reais não somos os leitores fingidos a quem Brás Cubas está a falar. E assim o mundo narrado por ele tem uma essência que transcende as interpretações que ele é capaz de nos dar. Revela-se toda maestria de Machado de Assis na maneira como consegue envolver o triangulo do primeiro plano, (Brás Cubas, as ocorrências da sua vida, os dez leitores) num triangulo mais vasto, mas também fechado e que se determina verdadeiro autor, a verdadeira essência do mundo poético e os verdadeiros leitores.
Definir o tipo de narrador presente na obra talvez não seja tarefa fácil, pois podemos dizer que ele é eu protagonista que aparece como personagem principal e conta a sua própria história, fala em 1ª pessoa e narra de um centro fixo. Ao mesmo tempo ele é onisciente intruso por que desfruta de poderes totais, liberdade de narrar para além dos limites de tempo e espaço. Além de também se caracterizar como narrador autor implícito. Tanto é que pessoas menos avisadas confundem o verdadeiro autor do livro com o personagem narrador Brás Cubas.
Para aprender qualquer coisa de forma rápida e eficaz você precisa ver, ouvir e sentir.
Tony Stockwell
O aprendizado bem-sucedido é a combinação de sentimento raciocínio e ação. Aquilo que sentimos determina não somente o que pensamos, mas como pensamos.
Michael Brearly
Leonardo da Vinci
A obra Memória Póstumas de Brás Cubas, escrito por Machado de Assis é um romance realista que trás a história de Brás Cubas.
Vidas Secas - Graciliano Ramos
1.
Introdução
CAP
9 - BALEIA: Baleia adoece (fica hidrófoba). Cai-lhe o pelo, estava magérrima e
com o corpo cheio de chagas. Fabiano resolve matá-la, temendo que passe a doença
aos filhos.
I
Tempo
A ação
ocorre entre dois períodos de estiagem (primeiro e último capítulo). Embora
haja algumas referências cronológicas presentes na obra, há uma diluição do tempo
cronológico para o predomínio do psicológico.
Sertão
nordestino.
Narrado
em 3ª pessoa, é o narrador que se interioriza nos pensamentos dos personagens
para revelá-los ao leitor, já que os personagens possuem uma linguagem precária.
Assim, o texto fica estruturado no discurso indireto livre (predominante), onde
o narrador "toma posse" do discurso dos personagens para expô-los, evidenciando
seus medos, desejos, raivas e frustrações através de monólogos interiores. O
foco narrativo ganha destaque ao converter em palavras os anseios e pensamentos
das personagens.
IV -
Personagens
O
grau de verossimilhança na caracterização de Fabiano e sua família é muito grande.
A brutalidade da seca faz com que os personagens também se embruteçam, daí a frequente
recorrência do autor ao compará-los com animais, revelando seus aspectos rústicos.
Há uma evidente zoomorfização das personagens. Elas não falam, mas grunhem,
rosnam, gesticulam e falam palavras soltas. Cabe ao narrador interpretar e
expor os seus desejos e anseios.
FABIANO
Mais
astuta do que o marido, é ela que percebe as trapaças do patrão (cap. 10) e
também o início da estiagem (cap. 12). Possui um espírito inconformado com sua situação,
tendo como desejo de consumo uma cama de couro igual à do seu Tomás da bolandeira.
Seu inconformismo faz com que ela se transforme em uma pessoa queixosa, sendo
impaciente com os filhos e um tanto quanto amargurada.
A
ausência de nomes e de caracteres específicos acaba por projetá-los ao anonimato,
formulando assim um caráter de denúncia. Parafraseando João Cabral de Melo - São
tantos severinos / Iguais em tudo na vida. Enquanto o mais novo vê no pai um ídolo,
um modelo a ser seguido, o mais velho já é curioso, possui o desejo de saber.
A
conotação do nome Baleia ganha dois sentidos. Além de ser uma ironia requintada
feita pelo autor , figura também como uma compensação pela carência d'água. Ela
é humanizada em vários momentos, tornando-se um membro da família, sempre se
solidarizando com esta (o episódio do preá e do consolo que dá ao menino mais
novo quando este cai do bode e fica triste). Sua solidariedade é desinteressada,
pois além de ser bastante enxotada, fica sempre com os ossos, contentando-se
com o pouco .
SEU
TOMÁS DA BOLANDEIRA
Personagem
que só aparece por meio de evocações (pois já havia morrido), é tido como referência
para Fabiano e sinhá Vitória. Enquanto Fabiano admira sua linguagem, tentando
imitá-la de forma desconexa, sinhá Vitória deseja uma cama de couro igual à sua.
Dessa forma, ele representa as aspirações de mudança do casal.
O
SOLDADO AMARELO, O DONO DA FAZENDA E O FISCAL DA PREFEITURA
Os
três personagens são representantes das instituições sociais que oprimem Fabiano.
O soldado - corrupto, oportunista e medroso; o dono da fazenda - exigente, ladrão
e opressor; o fiscal da prefeitura intolerante e explorador .
4.
Estilo
e linguagem
5.
Referencias
bibliográficas
RAMOS,
Graciliano. Vidas Secas. Rio de Janeiro, Record, 1998.
CASTRO
, Dácio Antônio de. Roteiro de Leitura: Vidas Secas. São Paulo, Ática, 1997.
BOSI
, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo, Cultrix, 1988.
Em Memórias Póstumas de Brás Cubas, o eu narrador assume o papel de um que não sabe, mas se empenha a fundo em saber. Por não saber, ousa questionar os que pensam saber. Aparece armado com o vigor da ironia socrática. O narrador se diminui para poder atacar melhor, minando o orgulho alheio sem poupar a si próprio.
Para entender o ponto de vista narrativo no romance o capítulo CXXIV nos dá um bom exemplo:
“ Vá de intermédio
Que há entre a vida e morte? Uma curta ponte. Não obstante, se eu não compusesse este capítulo, padeceria o leitor um forte abalo, assaz danoso ao efeito do livro, saltar de um retrato a um epitáfio, pode ser real e comum; o leitor, entretanto, não se refugia no livro, senão para escapar à vida. Não digo que este pensamento seja meu; digo que há nele uma dose de verdade, e que, ao menos, a forma é pitoresca. E repito: não é meu.”
Ao escolher, como narrador, um defunto, o autor explora o contraste cômico entre a posição do narrador do outro mundo e a sua atitude terrestre, isso faz com que tudo assuma ares de verdade, pois supõe-se que os mortos podem saber de tudo, e o que vem deles ganha vida e tonalidade pela perspectiva e personalidade do narrador. Em todo caso, o narrador gosta de se distanciar, às vezes, da narração dos fatos para se dedicar a reflexões, como as que apresentadas no trecho transcrito. Obedecendo a uma suposta lei estética, o narrador só quer construir uma ponte de palavras entre a vida da pessoa, descrita no texto acima, e a morte dela. Há no texto também, outros traços construindo a personalidade do narrador.
Brás Cubas tem sempre presente os leitores em suas memórias, embora sejam poucos, como ele confessa no prefácio, ser em numero de dez., mas, é claro, que nós leitores reais não somos os leitores fingidos a quem Brás Cubas está a falar. E assim o mundo narrado por ele tem uma essência que transcende as interpretações que ele é capaz de nos dar. Revela-se toda maestria de Machado de Assis na maneira como consegue envolver o triangulo do primeiro plano, (Brás Cubas, as ocorrências da sua vida, os dez leitores) num triangulo mais vasto, mas também fechado e que se determina verdadeiro autor, a verdadeira essência do mundo poético e os verdadeiros leitores.
Definir o tipo de narrador presente na obra talvez não seja tarefa fácil, pois podemos dizer que ele é eu protagonista que aparece como personagem principal e conta a sua própria história, fala em 1ª pessoa e narra de um centro fixo. Ao mesmo tempo ele é onisciente intruso por que desfruta de poderes totais, liberdade de narrar para além dos limites de tempo e espaço. Além de também se caracterizar como narrador autor implícito. Tanto é que pessoas menos avisadas confundem o verdadeiro autor do livro com o personagem narrador Brás Cubas.
Para aprender qualquer coisa de forma rápida e eficaz você precisa ver, ouvir e sentir.
Tony Stockwell
O aprendizado bem-sucedido é a combinação de sentimento raciocínio e ação. Aquilo que sentimos determina não somente o que pensamos, mas como pensamos.
Michael Brearly
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