domingo, 28 de abril de 2013

O Sexto - Aulas de língua portuguesa

O objetivo deste livro é apresentar uma análise reflexiva que possa contribuir com a decisão do professor de língua portuguesa no que diz respeito à escolha e abordagem do conteúdo na sua prática docente; à ideologia a ser trabalhada na sala de aula e à seleção do Livro Didático a adotar. Isso se faz necessário porque ele se vê diante de uma problemática advinda do contexto social em que atua, causando-lhe dúvidas sobre os conteúdos a serem trabalhados em sala de aula. Essa problemática consiste na questão: nas aulas de língua portuguesa, o que ensinar; por que ensinar e como ensinar? Para atingir esses objetivos, partimos da reflexão sobre como anda o ensino de língua portuguesa na região sudoeste da Bahia, que não deve ser diferente das demais escolas brasileiras e a posição da escola frente ao ensino da língua materna. Prosseguimos com uma análise dos PCN sobre o ensino dessa língua, tecemos comentário sobre o objeto de ensino da disciplina e passamos a apresentar a visão de alguns teóricos sobre esse objeto de ensino. Nesse particular, visamos a analisar conceitos e aplicabilidades da linguagem. Após essa discussão, apresentamos uma análise do livro didático de Língua Portuguesa adotado pelo Colégio Estadual Isaias Alves, uma escola pública localizada na cidade de Poções, Bahia. Essa análise busca verificar se a metodologia proposta pelo livro contempla as diferenças sociais, e culturais do educando, proporcionando-lhe um aprendizado satisfatório. A partir desse levantamento acreditamos que o (a) professor(a) de língua portuguesa encontrará elementos que possam ajudá-lo (la) a decidir sobre a escolha dos conteúdos (o que ensinar), do método (como ensinar) e dos objetivos (para que ensinar), a fim de desenvolver um bom trabalho com seus educandos.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

O quinto chegou, e vem mais por aí!


Como já dito em outro livro que publiquei, desde criança carrego comigo o sonho de ser poeta. Mas a minha humildade não me deixava dizê-lo nem me considerar como tal. Sempre gostei de ler e de escrever, mas as adversidades não deixaram que a minha vida tivesse o rumo que, agora, me parece predestinado. Atrapalharam-me um pouco, confesso. Contudo, não foram suficientes para sufocar essa minha vontade. Depois de tantas tentativas, juntando um pedacinho daqui, outro dali, consegui organizar o primeiro livro que chamei de “todos nós somos poetas”. Mas ainda estava longe de ver o meu sonho concretizado. Assim eu pensava depois de ser desiludido pelas editoras que contatei. Mas estava enganado. Eu já era poeta há muito tempo. E nele eu digo que ser poeta é, antes de tudo, ser capaz de perceber a sensibilidade do outro. Essa sensibilidade, às vezes é expressa através de simplicidades cotidianas que as pessoas ditas "normais" chamariam de loucura. É verdade, me parece que todo poeta é, também, meio louco, pois é através da loucura que se percebe que o ser normal carrega consigo a paranoia de querer ser normal diante de tudo e ser visto como uma pessoa quase que perfeita. Entretanto, todos nós sabemos que os “eus” que se apresentam diante do outro se veste com uma fantasia ou armadura disfarçando, ou não permitindo ser visto como verdadeiramente é. Em muitos casos, fingindo ser outra pessoa. Neste novo livro, eu apresento, em forma de romance biográfico, a minha vida nua e crua, como ela foi e como ela tem sido. Narro passagens de histórias de vida que se entrecruzaram através das dificuldades ajudando ou atrapalhando a minha sobrevivência. Bem, é melhor parar por aqui e deixar que o livro conte o resto.

 

Luiz Vicente     

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Agora são quatro


Desde criança carrego comigo o sonho de ser poeta. Mas nunca pensei que o fosse! Sempre gostei de ler e de escrever, mas as adversidades da vida me atrapalharam um pouco. Contudo, parece que não foram suficiente para sufocar a minha vontade. Pois, no primeiro livro que publiquei, “todos nós somos poetas”, vi meu sonho ser concretizado. E lá eu digo que ser poeta é, antes de tudo, ser capaz de perceber a sensibilidade do outro. Essa sensibilidade, às vezes é expressa através de simplicidades que as pessoas ditas "normais" chamariam de loucura. É verdade, o poeta é também meio louco, pois é através da loucura que se percebe que o ser normal carrega consigo a paranoia de querer ser normal e perfeito. Neste novo livro apresento poemas que do ponto de vista do ser normal, são classificados como sendo “Ensaios para uma loucura”, ou simplesmente paixões. Acredito que vocês vão gostar.

domingo, 21 de abril de 2013

Agora já são tres!

Galera, agora já tenho três livros publicados. Eles aparecem aí do lado. Cliquem no livro e vejam como meus livros estão sendo publicados. Ah, aproveitem leiam as 10 primeiras páginas e comentem. Tem um que já está na 2ª edição todo revisado com nova diagramação. Quem leu a primeira edição pode deixar um recado maior sobre ele. obrigado! Se preferirem, acessem o site e vejam o meu perfil lá.
https://www.clubedeautores.com.br/authors/87145

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Novo livro

Obá, outro livro meu disponível aos leitores!
curiosos podem vê-lo ou compra-lo em:
https://www.clubedeautores.com.br/authors/87145

Dá uma passadinha lá e deixe um comentário!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Ajudem um poeta a publicar um livro!

Olá, publiquei alguns poemas. Eles podem ser lidos em:  http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=138625



Acesse, leia-os e se gostar comente-os! Os comentários ajudarão a publicação do livro. Obrigado!

terça-feira, 9 de abril de 2013

Esse cara sou eu


Fazer o que não gosto para os outros gostarem de mim, vai me provocar um imenso vazio...

Para preencher esse vazio, talvez eu comece a sair com “amigos”, beber com eles para fazer parte da turma, sorrir para eles e com eles, tirar fotos sorrindo, postar no facebook, ler comentários sem fundamentos. Ver muitos kkkkks, huahuas. Mas quando eu voltar para casa, deitar a minha cabeça no travesseiro e o efeito do álcool passar, o vazio será maior ainda. Vou olhar no espelho, ver esse cara que tem o meu nome, e perguntar: quem será esse cara?...

Esse cara, não sou eu! Pois o meu próprio eu, não se mostra do jeito que os “amigos” gostariam de ver. Mas esse eu verdadeiro é o eu que me faz verdadeiramente feliz.

Perdoem-me pela sinceridade!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

O fim de uma história


 Quando menino brigava com os irmãos por um lugar p’ra sentar
A brincadeira de quem foi à feira perdeu a cadeira.
Quando homem o trabalho me forçava a de pé ficar
Era a história de que para comer tem que trabalhar
O tempo passou e a velhice chegou
E implorava por um lugar no sofá
Sempre jogado de cá para lá, procurando um lugar p’ra descansar...
Os que cuidavam só queriam explorar
E  a vida terminou por passar
Agora estou deitado,.. a descansar.
No lugar onde ninguém quer estar!!!
Mas que por fim, todos vão alcançar.

sábado, 6 de abril de 2013

Enigmática poesia urbana


O que se passa nessa cidade

Na mente dos amantes

Nas mãos dos andarilhos

No coração dos comerciantes

 
O que se passa, nossa cidade

Nos pés dos poetas

Nas noites em branco

Nos dias sonolentos

 
O que se passa nessa cidade

Nos hospitais abandonados

Nos clubes lotados

Nas celas vazias

No gozo, na “felizcidade”

 
O que se passa, cidade?

 
O que se passa nas mentes vazias

Cheias de ávaras fantasias

O que se passa na mente do louco

Que vive torto com tão pouco

O que se passa na sua mente

Homem de mente, que mente

O que se passa na mente da vida que passa...

Que passa, ... que passa....

E se vai...