luvimacos' space: Todos nós somos poetas

Uma coisa que aprendi da minha caminhada na vida, foi não me arrepeder do que fiz. Para que isso fosse possível foi necessário pensar antes de agir e ter consciencia de que a minha humanidade me tornou capaz de errar e aprender com o meu erro e com o de outros. Por isso é que as marcas que deixo pelo meu caminho não são para marcá-lo para uma possível volta, mas sim para que outros possam me seguir.

Todos nós somos poetas

Olá pessoal!

Todos nós somos poetas é o nome do meu primeiro livro. Para despertar a sua curiosidade eu lhes apresento a capa e uma breve apresentação:
Todos nós somos poetas – sugestões simples para se tornar escritor não é um livro de poesia, mas sim, um livro sobre poesia.
Em sua I parte o leitor encontrará, além de alguns poemas, informações sobre a presença da poesia na nossa vida e as várias oportunidades que surgem para nos expressarmos através da escrita poética. E dessa forma, tornar-nos escritores. Ele traz, também, sugestões que ajudam o poeta a perceber a poesia dentro de si mesmo e nas coisas observadas por ele; sugestões e informações de, e como aproveitá-las para se tornar um escritor. É como se fossem textos de auto ajuda que te incentiva a continuar lutando pelos seus ideais e vai mostrando pouco a pouco o caminho para a sua realização pessoal. A III parte dele contém alguns poemas comentados e apresenta as circunstâncias em que foram criados, mostrando, assim, exemplos de temas sobre os quais pode ser muito fácil escrevermos. Ao fazer isso, ele desperta um pouco mais a nossa sensibilidade e mostra um pouco do resultado da aplicação do conselho por quem aconselha, o que já me rendeu outros trabalhos além deste livro.
Espero que o adquiram, leiam-no com atenção e tirarem máximo proveito do seu conteúdo.

Atenciosamente
Luiz Vicente

Você não é você

Você concorda com isso?
Então você não é você!
Um homem, é apenas um homem!
Uma pessoa não é ela própria.
Uma consciência não é individual.
Você é o que eles querem que seja.

A idéia de que cada pessoa é ela própria é uma convenção arbitraria porque deixa de considerar a transição da consciência individual em prol da coletiva.
O homem, no contexto coletivo, deixa de lado seus ideais para adequar o seu pensamento aos dos demais afim de ser aceito por eles.
Ele o faz a fim de receber o poder que só o povo pode lhe dar.
E assim fere a pessoa de quem ele mais gosta: ele mesmo.
Castra os seus sonhos e entrega a sua alma ao fascínio do poder.
Se esse é você, você não é você!

Aceitar o outro não significa concordar sempre com suas ideias!
Mas, apenas respeitar as suas diferenças e ideais.

Esse sou eu, respeito a todos, mas não deixo de me expressar.

Luiz Vicente