sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A fuga do senso comum vista como virtude


Caros colegas, saudações!

 
Quando criei este blog, a minha intenção era expor alguns pensamentos meus e disponibilizar um meio para que meus alunos, também, pudessem menifestar suas criticas sem o medo de ser reprimido pelo seu interlocutor. Depois surgiu a ideia de, através dele, também dispónibilizar conteúdos usados em minhas aulas. E assim, mesmo dentro das limitações peculiares, o blog se desenvolveu um pouquinho.
Agora, para que ele continue sendo desenvolvido, espero que os internautas que o acessarem, mesmo que por acidente, deixem um recadinho qualquer a fim de que possa despertar o meu pensamento para tal necessidade. Pois são as discussões adversas que fazem o homem desenvolver o seu pensamento. Assim como o grande pensador Sócrates costumava  fazer, ele pressupunha princípios que não eram nunca explicados por ele mesmo: Sócrates não se limitava a propor implicitamente a seus interlocutores o princípio da prioridade de definições, mas ele supunha também uma concepção de virtude distante do senso comum.  E os pressupostos da argumentação socrática diz que: as coisas tem uma essência (eidos) e segundo a sua tese, essa virtude é sempre boa e benéfica.

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