O objetivo deste livro é apresentar uma análise reflexiva que possa contribuir com a decisão do professor de língua portuguesa no que diz respeito à escolha e abordagem do conteúdo na sua prática docente; à ideologia a ser trabalhada na sala de aula e à seleção do Livro Didático a adotar. Isso se faz necessário porque ele se vê diante de uma problemática advinda do contexto social em que atua, causando-lhe dúvidas sobre os conteúdos a serem trabalhados em sala de aula. Essa problemática consiste na questão: nas aulas de língua portuguesa, o que ensinar; por que ensinar e como ensinar? Para atingir esses objetivos, partimos da reflexão sobre como anda o ensino de língua portuguesa na região sudoeste da Bahia, que não deve ser diferente das demais escolas brasileiras e a posição da escola frente ao ensino da língua materna. Prosseguimos com uma análise dos PCN sobre o ensino dessa língua, tecemos comentário sobre o objeto de ensino da disciplina e passamos a apresentar a visão de alguns teóricos sobre esse objeto de ensino. Nesse particular, visamos a analisar conceitos e aplicabilidades da linguagem. Após essa discussão, apresentamos uma análise do livro didático de Língua Portuguesa adotado pelo Colégio Estadual Isaias Alves, uma escola pública localizada na cidade de Poções, Bahia. Essa análise busca verificar se a metodologia proposta pelo livro contempla as diferenças sociais, e culturais do educando, proporcionando-lhe um aprendizado satisfatório. A partir desse levantamento acreditamos que o (a) professor(a) de língua portuguesa encontrará elementos que possam ajudá-lo (la) a decidir sobre a escolha dos conteúdos (o que ensinar), do método (como ensinar) e dos objetivos (para que ensinar), a fim de desenvolver um bom trabalho com seus educandos.
domingo, 28 de abril de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
O quinto chegou, e vem mais por aí!
Como já dito em outro livro que
publiquei, desde criança carrego comigo o sonho de ser poeta. Mas a minha
humildade não me deixava dizê-lo nem me considerar como tal. Sempre gostei de
ler e de escrever, mas as adversidades não deixaram que a minha vida tivesse o
rumo que, agora, me parece predestinado. Atrapalharam-me um pouco, confesso.
Contudo, não foram suficientes para sufocar essa minha vontade. Depois de
tantas tentativas, juntando um pedacinho daqui, outro dali, consegui organizar o
primeiro livro que chamei de “todos nós somos poetas”. Mas ainda estava longe
de ver o meu sonho concretizado. Assim eu pensava depois de ser desiludido
pelas editoras que contatei. Mas estava enganado. Eu já era poeta há muito
tempo. E nele eu digo que ser poeta é, antes de tudo, ser capaz de perceber a
sensibilidade do outro. Essa sensibilidade, às vezes é expressa através de
simplicidades cotidianas que as pessoas ditas "normais" chamariam
de loucura. É verdade, me parece que todo poeta é, também, meio
louco, pois é através da loucura que se percebe que o ser normal carrega
consigo a paranoia de querer ser normal diante de tudo e ser visto como uma
pessoa quase que perfeita. Entretanto, todos nós sabemos que os “eus” que se
apresentam diante do outro se veste com uma fantasia ou armadura disfarçando,
ou não permitindo ser visto como verdadeiramente é. Em muitos casos, fingindo
ser outra pessoa. Neste novo livro, eu apresento, em forma de romance biográfico,
a minha vida nua e crua, como ela foi e como ela tem sido. Narro passagens de
histórias de vida que se entrecruzaram através das dificuldades ajudando ou
atrapalhando a minha sobrevivência. Bem, é melhor parar por aqui e deixar que o
livro conte o resto.
Luiz Vicente
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Agora são quatro
Desde criança carrego comigo o sonho de ser poeta. Mas nunca pensei que o fosse! Sempre gostei de ler e de escrever, mas as adversidades da vida me atrapalharam um pouco. Contudo, parece que não foram suficiente para sufocar a minha vontade. Pois, no
primeiro livro que publiquei, “todos nós somos poetas”, vi meu sonho ser
concretizado. E lá eu digo que ser poeta é, antes de tudo, ser capaz de
perceber a sensibilidade do outro. Essa sensibilidade, às vezes é expressa
através de simplicidades que as pessoas ditas "normais" chamariam de loucura. É verdade, o poeta é também meio louco, pois é através da loucura
que se percebe que o ser normal carrega consigo a paranoia de querer ser normal
e perfeito. Neste novo livro apresento poemas que do ponto de vista do ser normal,
são classificados como sendo “Ensaios para uma loucura”, ou simplesmente
paixões. Acredito que vocês vão gostar.
domingo, 21 de abril de 2013
Agora já são tres!
Galera, agora já tenho três livros publicados. Eles aparecem aí do lado. Cliquem no livro e vejam como meus livros estão sendo publicados. Ah, aproveitem leiam as 10 primeiras páginas e comentem. Tem um que já está na 2ª edição todo revisado com nova diagramação. Quem leu a primeira edição pode deixar um recado maior sobre ele. obrigado! Se preferirem, acessem o site e vejam o meu perfil lá.
https://www.clubedeautores.com.br/authors/87145
https://www.clubedeautores.com.br/authors/87145
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Novo livro
Obá, outro livro meu disponível aos leitores!
curiosos podem vê-lo ou compra-lo em:
https://www.clubedeautores.com.br/authors/87145
Dá uma passadinha lá e deixe um comentário!
curiosos podem vê-lo ou compra-lo em:
https://www.clubedeautores.com.br/authors/87145
Dá uma passadinha lá e deixe um comentário!
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Ajudem um poeta a publicar um livro!
Olá, publiquei alguns poemas. Eles podem ser lidos em: http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=138625
Acesse, leia-os e se gostar comente-os! Os comentários ajudarão a publicação do livro. Obrigado!
Acesse, leia-os e se gostar comente-os! Os comentários ajudarão a publicação do livro. Obrigado!
terça-feira, 9 de abril de 2013
Esse cara sou eu
Fazer o que não gosto para os outros gostarem de
mim, vai me provocar um imenso vazio...
Para preencher esse vazio, talvez eu comece a sair
com “amigos”, beber com eles para fazer parte da turma, sorrir para eles e com
eles, tirar fotos sorrindo, postar no facebook, ler comentários sem fundamentos.
Ver muitos kkkkks, huahuas. Mas quando eu voltar para casa, deitar a minha cabeça no
travesseiro e o efeito do álcool passar, o vazio será maior ainda. Vou olhar no
espelho, ver esse cara que tem o meu nome, e perguntar: quem será esse cara?...
Esse cara, não sou eu! Pois o meu próprio eu, não se
mostra do jeito que os “amigos” gostariam de ver. Mas esse eu verdadeiro é o eu
que me faz verdadeiramente feliz.
Perdoem-me pela sinceridade!
segunda-feira, 8 de abril de 2013
O fim de uma história
A brincadeira de quem foi à feira perdeu a cadeira.
Quando homem o trabalho me forçava a de pé ficar
Era a história de que para comer tem que trabalhar
O tempo passou e a velhice chegou
E implorava por um lugar no sofá
Sempre jogado de cá para lá, procurando um lugar p’ra
descansar...
Os que cuidavam só queriam explorar
E a vida
terminou por passar
Agora estou deitado,.. a descansar.
No lugar onde ninguém quer estar!!!
Mas que por fim, todos vão alcançar.
sábado, 6 de abril de 2013
Enigmática poesia urbana
O
que se passa nessa cidade
Na
mente dos amantes
Nas
mãos dos andarilhos
No
coração dos comerciantes
Nos
pés dos poetas
Nas
noites em branco
Nos
dias sonolentos
Nos
hospitais abandonados
Nos
clubes lotados
Nas
celas vazias
No
gozo, na “felizcidade”
Cheias
de ávaras fantasias
O
que se passa na mente do louco
Que
vive torto com tão pouco
O
que se passa na sua mente
Homem
de mente, que mente
O
que se passa na mente da vida que passa...
Que
passa, ... que passa....
E
se vai...
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